Deputado federal goiano apresentou o projeto de lei 2.058/2019 há exatamente quatro anos e conquistou apoio de mais de um terço da Câmara nesta semana
Foto: Sérgio Lima.
O deputado federal Glaustin da Fokus (Podemos-GO) protocolou nesta terça-feira (11) um requerimento de urgência para votar o projeto de lei 2.058/2019, que trata do controle de entrada de armas e substâncias perigosas em escolas públicas e privadas. A proposta já recebeu apoio do bloco partidário formado por MDB, PSD, Republicanos, Podemos e PSC, que conta com 142 parlamentares, e da bancada do União Brasil, com 59 congressistas. Assim, respaldada por mais de um terço da Câmara, a matéria está apta a ser pautada no plenário.
"Vivemos uma onda crescente de ataques nas escolas brasileiras e isso traz consequências graves para toda a sociedade, pois, além de espalhar o medo nas famílias, afeta diretamente a formação de cidadãos conscientes e responsáveis", destaca Glaustin. "É necessário que gestores, professores e alunos estejam envolvidos nesse desafio e ajudem a promover um ambiente educacional seguro e saudável para todos, mas também precisamos de medidas concretas para que a violência não tenha espaço nas escolas."
Glaustin apresentou o projeto de lei no início de seu primeiro mandato, em abril de 2019, motivado pelos casos da Escola Estadual Professor Raul Brasil, em Suzano (SP), em que dois ex-alunos mataram cinco estudantes e duas funcionárias, além do tio de um deles em uma loja próxima; do Colégio Goyases, em Goiânia, onde dois adolescentes morreram e outros quatro foram feridos por um colega de sala em 2017; e do massacre de Realengo, no Rio de Janeiro, em 2011, quando um ex-aluno entrou em uma escola municipal e assassinou a tiros 12 estudantes, feriu 22 crianças e em seguida suicidou.
O projeto de lei 2.058/2019 permite a estabelecimentos de ensino das redes pública e privada de todo o Brasil a adoção de medidas de segurança, como detectores de metais e revista autorizada, para evitar a entrada de armas, drogas e outras substâncias perigosas no ambiente escolar.
Em suas redes sociais, o deputado federal tem lamentado a escalada de violência nas escolas das últimas semanas, como as mortes da professora Elisabete Tenreiro, 71 anos, esfaqueada por um aluno do oitavo ano na Escola Estadual Thomazia Montoro, em São Paulo, em 27 de março; e de três meninos e uma menina na creche Cantinho Bom Pastor, em Blumenau (SC), em 5 de abril. Glaustin ainda manifestou sua preocupação após dois novos ataques com adolescentes e professores feridos, segunda-feira (10), em Manaus, e nesta terça-feira (11), em Santa Tereza de Goiás.
O deputado federal Glaustin da Fokus (Podemos-GO) protocolou nesta terça-feira (11) um requerimento de urgência para votar o projeto de lei 2.058/2019, que trata do controle de entrada de armas e substâncias perigosas em escolas públicas e privadas. A proposta já recebeu apoio do bloco partidário formado por MDB, PSD, Republicanos, Podemos e PSC, que conta com 142 parlamentares, e da bancada do União Brasil, com 59 congressistas. Assim, respaldada por mais de um terço da Câmara, a matéria está apta a ser pautada no plenário.
"Vivemos uma onda crescente de ataques nas escolas brasileiras e isso traz consequências graves para toda a sociedade, pois, além de espalhar o medo nas famílias, afeta diretamente a formação de cidadãos conscientes e responsáveis", destaca Glaustin. "É necessário que gestores, professores e alunos estejam envolvidos nesse desafio e ajudem a promover um ambiente educacional seguro e saudável para todos, mas também precisamos de medidas concretas para que a violência não tenha espaço nas escolas."
Glaustin apresentou o projeto de lei no início de seu primeiro mandato, em abril de 2019, motivado pelos casos da Escola Estadual Professor Raul Brasil, em Suzano (SP), em que dois ex-alunos mataram cinco estudantes e duas funcionárias, além do tio de um deles em uma loja próxima; do Colégio Goyases, em Goiânia, onde dois adolescentes morreram e outros quatro foram feridos por um colega de sala em 2017; e do massacre de Realengo, no Rio de Janeiro, em 2011, quando um ex-aluno entrou em uma escola municipal e assassinou a tiros 12 estudantes, feriu 22 crianças e em seguida suicidou.
O projeto de lei 2.058/2019 permite a estabelecimentos de ensino das redes pública e privada de todo o Brasil a adoção de medidas de segurança, como detectores de metais e revista autorizada, para evitar a entrada de armas, drogas e outras substâncias perigosas no ambiente escolar.
Em suas redes sociais, o deputado federal tem lamentado a escalada de violência nas escolas das últimas semanas, como as mortes da professora Elisabete Tenreiro, 71 anos, esfaqueada por um aluno do oitavo ano na Escola Estadual Thomazia Montoro, em São Paulo, em 27 de março; e de três meninos e uma menina na creche Cantinho Bom Pastor, em Blumenau (SC), em 5 de abril. Glaustin ainda manifestou sua preocupação após dois novos ataques com adolescentes e professores feridos, segunda-feira (10), em Manaus, e nesta terça-feira (11), em Santa Tereza de Goiás.
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